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22/08/2024

Informações ISO16890 em 3 minutos

ISO16890  em 3 minutos O nosso artigo fornece todas as informações fundamentais sobre a nova norma de classificação de filtros ISO16890  e leva apenas três minutos a ler. Conheça os principais factos sobre a nova norma de filtragem de ar.   No início de 2017, entrou em vigor uma nova norma para o teste e classificação de filtros de ar AVAC. Os fabricantes tiveram até 31 de Junho de 2018 para se adaptarem às novas exigências.A ISO16890  vem resolver muitas das preocupações em torno da norma EN 779 de saída e tem como objectivo fornecer uma visão mais precisa do que nunca sobre o desempenho de um filtro no mundo real. A MANN+HUMMEL VOKES AIR FILTER está envolvida no desenvolvimento da ISO16890  desde o início. Então aqui está uma breve visão geral do que esperar. Qual é o novo padrão? A ISO16890  fornece um processo padronizado para classificar os filtros de ar usados na ventilação geral, em outras palavras, é um novo método para agrupar filtros de HVAC dependendo do seu desempenho. O que há de errado com a EN 779? A EN779 fez muito para melhorar os padrões de qualidade em toda a indústria e forneceu um método uniforme para a selecção de filtros. Mas nosso conhecimento e compreensão do ar ao nosso redor cresceu enormemente nos 20 anos desde o seu lançamento, e as suas limitações agora são óbvias. A principal dessas limitações é o facto de que a EN 779 testa somente o desempenho de um filtro contra um tamanho de partícula: 0,4 µm. As partículas em suspensão (PM) não são uniformes em tamanho ou forma, portanto, expor um filtro a um só tamanho de partícula em teste não reflecte as condições que ele enfrentará quando estiver em operação. Como a ISO16890  é diferente da EN 779? A nova norma ISO16890  difere porque, se concentra na capacidade de um filtro para capturar partículas de diferentes tamanhos na zona de perigo ( onde as partículas são muito pequenas para que as defesas internas dos nossos organismos nos consigam proteger). Ao testar de acordo com a ISO16890 o filtro é exposto a partículas de 0,3 µm até 10 µm. Isto significa que os filtros são testados em condições muito mais parecidas à vida real, fazendo com que se obtenha um produto capaz de realizar o que esperamos dele.   Quais são os novos grupos de filtros da ISO16890? Com base nestes testes, os filtros são classificados de acordo com a sua eficiência na captura de PM10, PM2.5 e PM1. ou seja, as partículas em suspensão com um diâmetro inferior a 10 microns, a 2,5 microns e 1 micron, respectivamente. Estes tamanhos de partícula são a base para os quatro grupos ISO16890: ePM1, ePM2.5, ePM10 e Coarse. "e" no nome do grupo significa simplesmente “eficiência” e o número refere-se ao tamanho da PM. Para se qualificar em cada grupo, um filtro deve ter 50% de eficiência nesse tamanho de PM. Assim, um filtro classificado como ePM1 capturou pelo menos metade do contaminante PM1 a que foi submetido no teste. Os filtros que alcançam uma eficiência menor que 50% com o PM10 entram no grupo “Coarse” (pó grosso).   Eficiência dos grupos de filtros ISO16890  Coarse (pó Grosso)  < 50% de PM10  ePM10   ≥ 50% de PM10  ePM2.5  ≥ 50% de PM2.5  ePM1  ≥ 50% de PM1 Uma vez testados, os filtros recebem uma classificação de eficiência que é arredondada para os 5% mais próximos. Verá filtros descritos como ePM10 70% e ePM2.5 95%, por exemplo, isto significa simplesmente que o primeiro filtro é 70% eficiente em PM10 e o segundo produto é 95% eficiente em PM2.5. Quando será lançada a ISO16890? A ISO16890 foi lançada no início de 2017, mas a maioria dos países tem um período de transição de 18 meses, em que a EN 779 continuará sendo válida ao lado da nova norma, isto é para dar aos utilizadores finais, distribuidores e fabricantes, tempo para se adaptarem ao novo sistema. Ainda posso comprar um F7? Uma vez terminados os períodos de transição, não poderá. Os fabricantes passarão a fornecer pela nova classificação. A ISO16890  usa um método de agrupamento diferente para as classes G e F com as quais estamos familiarizados sob a EN 779. Uma comparação directa entre as classes de filtro antigas e os novos grupos não é directa, pois a EN 779 examina uma fracção dos dados de desempenho que a ISO16890 faz. Fazer conversões semelhantes também ignora muitos dos benefícios trazidos pela ISO16890. A ISO16890 substitui todos as outras normas de classificação de filtros de ar? Não, não é bem assim. A ISO16890 é apenas para aplicações gerais de ventilação, portanto os filtros de maior eficiência classificados de acordo com a norma EN 1822 - como os filtros EPA, HEPA e ULPA - não são afectados pelo novo padrão. Da mesma forma, a norma ISO16890 actualmente afecta apenas os países que adoptam a norma EN 779, portanto, em regiões que utilizam outros programas, como a Sociedade Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar Condicionado (ASHRAE pela sua sigla em inglês), no momento não haverá mudança.As discussões para introduzir a ISO16890 para esses mercados estão em andamento, com o objectivo de criar um padrão verdadeiramente global. Para saber mais sobre a ISO16890 e o que isso vai implicar na sua actividade, visite o site da ISO ou coloque-nos a sua questão que procuraremos ajudar.
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05/01/2016

Novos Registadores Geração 2016

Temperatura / humidade / pressão ar / pressão água / corrente / tensão / luminosidade / impulsão / corrente eléctricaA KIMO fabricante francês de equipamentos de medida há mais de 30 anos, lança uma nova geração de registadores autónomos.Esta nova gama de equipamentos tem a vantagem de redistribuir os diferentes equipamentos de forma a que diferentes tipos de utilizadores possam escolher o registador que mais se adeque considerando a parte técnica e económica.Mantendo essa filosofia, apresenta agora de forma gratuita um software mais básico para quem só quer configurar e descarregar os valores e assim visualizar gráficos de registos. Existe ainda uma versão mais completa para uso profissional.Capazes de armazenar de 16.000 a 2.000.000 pontos de medição de temperatura, humidade, pressão, etc.. Os KISTOCK, apresentam um design moderno com mostradores grandes, conectores externos mais robustos, led’s de alarme maiores.O software na versão gratuita, profissional ou por bluetooth facilita a configuração dos registadores e permite uma exploração fácil dos dados registados em modo gráfico ou tabela.A forma inovadora de fixação (também equipados com um ou mais ímãns) permite que um sistema de registo seja instalado de forma simples, rápido, eficiente e seguro sem que qualquer cabo seja necessário, contudo existem também suportes anti-roubo para os classe 220 e 320.Segurança e rastreabilidade:Apto a responder às exigências da FDA, a KIMO centrou-se sobre rastreabilidade e oferece uma gama compatível com a norma 21 CFR parte 11 garantindo a protecção e a integridade dos registos.Simplicidade e desempenho:Nesta nova organização os registadores foram organizados em 5 classes que são: Classe 50 mais simples e de baixo custo para temperatura e temperatura combinada com humidade (2 modelos disponíveis). Classe 120 não necessita de cabo e tem um software de configuração e descarga de dados no próprio equipamento, para temperatura e temperatura combinada com humidade (2 modelos disponíveis). Classe 220 para além de sensores internos tem a possibilidade de ligar na sua entrada externa uma vasta gama de sondas. Temperatura, humidade, cabos de tensão, corrente e impulsão, pinças amperimétricas e por fim como novidade a sonda de pressão de ar e água até 10 bar (3 modelos disponíveis).   Classe 320 topo de gama, permite trabalhar com todas as formas de comunicação incluindo a ligação Bluetooth (fornecida de base) e descarregando a aplicação KISTOCK MOBILE para Apple e Android vai permitir a ligação a smartphones e tablets. Esta nova aplicação permite o controlo do registador, ver as leituras on-line e elaborar os relatórios directamente da aplicação e enviá-la por e-mail. Para além de sensores internos também tem a possibilidade de ligar nas 2 entradas externas do KT320 uma vasta gama de sondas (5 modelos disponíveis). Central de registo wireless. Os registadores wireless comunicam com uma base podendo ser interligados e programados de forma a descarregarem os dados automaticamente de modo a estarem sempre disponíveis, oferecem ao utilizador uma vigilância precisa do processo num período definido ou então de forma contínua. Fazem gestão de alarmes, operadores, etc…
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03/01/2017

Novos Analisadores de gases de combustão Kimo Kigaz

“Uma combustão eficaz e afinada consiste em conseguir o máximo rendimento garantindo sempre a segurança da instalação.”Nos dias de hoje, somos sempre confrontados com novas exigências a fim de diminuirmos o consumo energético melhorando a eficiência dos equipamentos. Tendo a perfeita consciência da necessidade de que todos os equipamentos de queima estejam a trabalhar correctamente e na máxima segurança, a KIMO Instruments desenvolveu uma nova gama de analisadores de combustão.A KIMO após ter realizado em 2012 o lançamento da nova geração de analisadores de gases de combustão em no mercado português vem agora em 2016 fazer uma upgrade com algumas novidades.Destacamos: - Novas células Oxigénio Long-Live para as classes 110, 210 e 310.- Possibilidade de ligação para as classes 110, 210 e 310. - Novos mostradores Estes equipamentos deixam de ser simples analisadores de combustão para passarem a ser equipamentos indispensáveis para qualquer técnico que trabalha com equipamentos de queima. Para além da análise de gases de combustão com os respectivos teores de O2, C0, C02, NO, NOX, SO2, NO2, CH4, rendimentos superior e inferior, perdas, temperaturas, tiragem, etc... possibilitam também realizar um vasto número de outros ensaios: a realização do teste de estanquicidade nas redes de gás, medição do CO ambiente (com sonda interna ou sonda externa de maior precisão), detecção de fugas de CH4 com sonda externa, leitura de CO2, temperatura e humidade, medição de temperatura nos tubos de água das instalações sanitárias, medição da pressão diferencial, etc... Estão também munidos de melhores condições para desempenhar essas funções, pois com o aumento de funcionalidades torna-se fundamental que os menus de trabalho sejam simples e os mostradores grandes e coloridos. Os novos equipamentos foram totalmente concebidos para permitir ao seu utilizador uma organização dos parâmetros personalizada ou se pretender a utilização do pré-definido.
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28/10/2024

Novos Portáteis KIMO CLASSE 210 e 310

NOVOS  EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS KIMO CLASSE 210 E 310   Os equipamentos portáteis classe 210 e 310 são ambos multifunções. Estes novos equipamentos vêm agora completar a gama de portáteis KIMO (classes 50, 110, 210 e 310). A classe 310 com o seu modelo AMI310 é o multifunções mais completo podendo trabalhar com a totalidade de sondas disponiveis. A classe 210 tem 4 modelos disponíveis: o MP210, o VT210, o HQ210 e o TM210. Estes equipamentos são multifunções mas com limitação do números de sondas e funções. A KIMO vem desta forma revolucionária alterar os conceitos convencionais e dá muitos mais parametros de leitura à classe 210.    ALGUMAS NOVIDADES: Multifunções: manómetro, anemómetro, caudalímetro, higrómetro, psicómetro, termómetro, leitor corrente/tensão, qualidade do ar CO e CO2, taquímetro, luxímetro e datalogger. Bateria recarregável por porta USB. Mostrador LCD grande com possibilidade de visualizar 6 parâmetros simultaneamente. Sistema de sondas sem cabos (estas usam unicamente 2 cabos únicos) Memória interna de 1000 campanha ou 20.000 registos. Tem ainda possibilidade de a expandir com cartão micro-SD de 4 G. Caixa externa do AMI310 é de uma mistura de materiais ABS, PC e elastómetro, que lhe configura uma maior robustez contra as quedas. Nota: visita a página web da KIMO e poderá melhor observar as animações salientando algum dos pormenores e a qualidade desta nova geração.                Classe 310 AMI 310 Multifunções: manómetro, anemómetro, caudalímetro, higrómetro, psicómetro, termómetro PT100, termómetro Termopares K, J, T e S, qualidade do ar CO e CO2, taquímetro, luxímetro, detecção de fugas de gás, teste de estanquicidade, coeficiente U, módulo condições climatéricas e datalogger.     Classe 210 MP210 Multifunções: manómetro, anemómetro, caudalímetro, termómetro PT100, termómetro Termopares K, J, T e S, qualidade do ar CO, taquímetro, detecção de fugas de gás, teste de estanquicidade e datalogger. VT210 Multifunções: anemómetro, caudalímetro, higrómetro, termómetro PT100, termómetro Termopares K, J, T e S, taquímetro, coeficiente U, módulo condições climatéricas e datalogger.  HQ210 Multifunções: anemómetro, higrómetro, psicómetro, termómetro PT100, termómetro Termopares K, J, T e S, qualidade do ar CO e CO2, luxímetro e datalogger.  TM210 Multifunções: termómetro PT100, termómetro Termopares K, J, T e S, coeficiente U e datalogger.    
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28/10/2024

Informação sobre gases fluorados

O regulamento europeu 842/2006 estabeleceu a obrigatoriedade das inspecções periódicas a equipamentos com gases fluorados. A sua implementação implicará o uso de equipamentos capazes de detectar fugas com uma sensibilidade mínima de 5g/ano. A garantia da aplicação deste regulamento implica que todos os detectores de fugas sejam sujeitos a um ensaio de qualificação antes de serem usados e, depois, a cada 12 meses de acordo com a norma EN 14624.As preocupações ambientais e a necessidade crescente de controlar a emissão de gases fluorados com efeito de estufa, levou a comunidade europeia (regulamento europeu nº 842/2006) a estabelecer a obrigatoriedade de inspecções periódicas a todos os equipamentos de refrigeração, de ar condicionado e bombas de calor com mais de 3kg de gás. Estas inspecções deverão ser realizadas por pessoal certificado e com detectores de fugas calibrados.O regulamento 1516/2007 estabeleceu os requisitos de sensibilidade para os detectores de fugas de fluidos refrigerantes halogenados, estes detectores deverão ser sensíveis pelo menos a uma fuga de 5g/ano de gás fluorado e verificados a cada 12 meses.A norma EN 14624:2012 descreve o método de qualificação deste tipo de detectores de fugas. Embora refira um limite de detecção de 3 g/ano, sendo mais exigente que o regulamento 1516/2007, especifica o modo como esta avaliação deve ser realizada.Visto que muitos detectores se deterioram com o uso, o facto de estarem conformes hoje, nada indica que o estejam passado 12 meses. Por este motivo, é importante trabalhar com equipamento de qualidade e com um limite de detecção inferior ao requisito de 5g/ano (por ex. 1g/ano) para que possa ser usado durante bastante tempo. Também é importante escolher equipamento cujo elemento sensor possa ser substituído facilmente.Uma maneira prática de verificar se o equipamento continua sensível é usar uma fuga de referência cada vez que se faz o teste. Estas fugas geram um fluxo constante de valor conhecido do gás em teste. Ao se aproximar o detector de uma fuga deste tipo, é possível ter uma indicação, ainda que não normalizada, do estado de operacionalidade do detector. Bibliografia[1] Informação técnica KIMO “Ficha técnica e manual DFC100”[2] regulamento europeu nº 842/2006 e norma EN 14624:2005[3] artigo “Novos desafios no confinamento de fluidos frigorígenos”, Orlando M.N.D. Teodoro (Centro de Física e Investigação Tecnológica Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa)
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